Entrevistas para seleção de pessoal
Todos nós sabemos que o Mercado de Trabalho por meio das mais diversas empresas, dos mais diversos segmentos, tem exigido cada vez mais qualificação daqueles que desejam uma vaga em seus quadros funcionais.
Também não podemos esquecer que é crescente a demanda de cidadãos que estão em busca de uma das tão disputadas vagas.
Mas, confesso que muitos dos processos de seleção tem se tornado verdadeiros martírios e humilhantes esperas para aqueles que necessitam, se quiserem sobreviver, de um emprego.
Acredito que pode residir aí o crescimento da informalidade e também da busca daqueles “excluídos” do mercado em montar o seu próprio negócio, o seu pé-de-meia.
Não é difícil encontrar casos de pessoas que passaram por até mais de cinco ou mais etapas nesses processos de seleção que, do meio por fim, acabam muitas vezes sendo arenas de constrangimento. O currículo serve de que? A entrevista pessoal? Os contatos? Os registros de emprego? Sem falar das perguntas, algumas ridículas, que durante o processo parecem mais querer colocar os candidatos em saia justa. (e colocam)
Ainda acrescento o aspecto da experiência: se é jovem não tem experiência. Se idoso, já não se encaixa no mercado.
Conseguir emprego está cada vez mais dificíl, o volume de desempregados engrossa as filas em busca de um carimbo em suas carteiras que lhe assegurem emprego, garantia de vida, em troca da sua mão de obra, do seu suor. Para muitas empresas, isso também é muito bom, pois a remuneração cai, a disputa aumenta, e o candidato parece mais um objeto nesse jogo de “seleção”.
Quem está desempregado certamento não está com dinheiro sobrando. Candidatos gastam também para participar desses processos, e depois de tantas etapas ser excluídos sem mais nem menos, é também uma atitude irresponsável, desumana, humilhante.
Opinião é opinião! Esta é a minha. Para as regras existem as exceções, mas em Campina Grande, está muito comum esta prática, principalmente por parte de grandes empresas.
Também não podemos esquecer que é crescente a demanda de cidadãos que estão em busca de uma das tão disputadas vagas.
Mas, confesso que muitos dos processos de seleção tem se tornado verdadeiros martírios e humilhantes esperas para aqueles que necessitam, se quiserem sobreviver, de um emprego.
Acredito que pode residir aí o crescimento da informalidade e também da busca daqueles “excluídos” do mercado em montar o seu próprio negócio, o seu pé-de-meia.
Não é difícil encontrar casos de pessoas que passaram por até mais de cinco ou mais etapas nesses processos de seleção que, do meio por fim, acabam muitas vezes sendo arenas de constrangimento. O currículo serve de que? A entrevista pessoal? Os contatos? Os registros de emprego? Sem falar das perguntas, algumas ridículas, que durante o processo parecem mais querer colocar os candidatos em saia justa. (e colocam)
Ainda acrescento o aspecto da experiência: se é jovem não tem experiência. Se idoso, já não se encaixa no mercado.
Conseguir emprego está cada vez mais dificíl, o volume de desempregados engrossa as filas em busca de um carimbo em suas carteiras que lhe assegurem emprego, garantia de vida, em troca da sua mão de obra, do seu suor. Para muitas empresas, isso também é muito bom, pois a remuneração cai, a disputa aumenta, e o candidato parece mais um objeto nesse jogo de “seleção”.
Quem está desempregado certamento não está com dinheiro sobrando. Candidatos gastam também para participar desses processos, e depois de tantas etapas ser excluídos sem mais nem menos, é também uma atitude irresponsável, desumana, humilhante.
Opinião é opinião! Esta é a minha. Para as regras existem as exceções, mas em Campina Grande, está muito comum esta prática, principalmente por parte de grandes empresas.
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